versão ainda menos invasiva da nefrolitotripsia percutânea, a minipercutânea é uma cirurgia moderna que oferece ainda mais segurança e eficácia aos pacientes que precisam tratar cálculos renais. Saiba mais sobre ela neste novo conteúdo que preparei.
A minipercutânea é a cirurgia responsável por eliminar os cálculos renais que não podem ser retirados através de métodos não cirúrgicos, como a litotripsia extracorpórea, por exemplo. Como o próprio nome sugere, a minipercutânea é uma versão menor e menos invasiva da chamada nefrolitotripsia percutânea, cuja atuação cirúrgica ocorre através de um corte de 10mm feito nas costas do paciente.
O método representa mais um grande avanço para a área da Urologia, pois proporciona ao paciente a chance de tratar suas pedras nos rins com um procedimento ainda menos invasivo.
Os avanços tecnológicos na área da Urologia permitiram que a cirurgia de nefrolitotripsia percutânea habitual pudesse ser adaptada para um tipo de cirurgia ainda mais simples. Esse método para tratamento de cálculo renal representa uma versão mais tecnológica da nefrolitotripsia percutânea. A diferença está no tamanho da incisão, através da qual o médico pode acessar e visualizar as pedras nos rins e, com o uso do laser de alta potência, quebrá-las. O que anteriormente exigia 1cm de incisão agora fazemos com 5mm.
Se você está cansado de sofrer com cálculos renais e busca alternativas seguras e modernas para resolver esse problema, essa pode ser uma ótima escolha de tratamento. Abaixo, vou te dar ainda mais detalhes sobre a minipercutânea e te mostrar porque ela pode ser a alternativa ideal que você estava procurando.
Por que fazer a minipercutânea
A minipercutânea é uma técnica cirúrgica que veio para facilitar ainda mais o trabalho do urologista e oferecer mais segurança para o tratamento de pacientes que sofrem com cálculos renais. Ela representa um grande avanço na área da saúde e permite que o tamanho da incisão nas costas do paciente, assim como a dor e o nível de sangramento, sejam ainda menores. Tudo isso sem diminuir a eficácia do procedimento.
Para ficar mais claro, a diferença entre a nefrolitotripsia percutânea e a minipercutânea, o nefroscópio habitual tem aproximadamente um centímetro de diâmetro. Já o mini nefroscópio tem cinco a seis milímetros de diâmetro. O mini nefroscópio permite que a minipercutânea seja realizada através de uma incisão bem menor, o que facilita também o período de pós-operatório do paciente.
E não é apenas a pele que sofre menos. Da mesma forma, a dilatação e o dano ao tecido do rim são menores. Isso resulta em menos perda de função renal, menor risco de sangramento, menor tempo de internação e maior rapidez para o retorno às atividades habituais.
Pós-operatório
O pós-operatório da minipercutânea é mais tranquilo devido ao tamanho da incisão ser menor. Contudo, o paciente notará a presença de sangue na urina, o que é normal e não deve gerar preocupações. Outra ocorrência bastante comum do pós-operatório da minipercutânea é uma leve dor na lombar, o que pode ser amenizado com o auxílio de analgésicos indicados pelo médico.
Aqui, vale destacar a importância de estar nas mãos de um profissional especializado. Apesar de sintomas comuns entre os pacientes que são submetidos à minipercutânea, cada pessoa possui suas particularidades, portanto, é o médico quem vai orientar sobre quais medidas tomar para que o paciente sinta o mínimo de desconforto possível e para que os resultados do procedimento sejam um sucesso.
Minipercutânea com o Dr. Giovanni Marchini
Com vasta experiência e anos de atuação na área de Urologia, sei o quanto as pessoas sofrem com cálculo renal. É por isso que estou sempre me dedicando na busca por novos tratamentos e alternativas que possam oferecer o melhor aos meus pacientes, visando métodos modernos e minimamente invasivos. Um deles é a minipercutânea, sobre a qual falamos neste texto.
Se você deseja tratar cálculo renal e saber mais sobre esse procedimento, marque a sua primeira consulta agora mesmo através do WhatsApp: (11) 9 6649-1639.
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